AO MEU NETO RODRIGO
AO MEU NETO
(Ao Rodrigo - quando só ele
existia )
Ah! meu amor tão grande
Que não cabe no meu corpo,
Que não cabe no teu corpo,
Nem no mundo caberá!
Ah! meu amor supremo
Que tão cedo!
Que tão cedo!
Fugirá...
Ah! esse beijo doce
Da tua boca inocente
Que beijou a minha alma
E a minha vida deixará!
Para enfrentar a saudade
Que antecipo à tua ausência
E que suporto tão mal,
É preciso que a minh'alma
É mister que a nossa alma
Seja imortal!
(ZSF/SP - janeiro-1987)
.
(Ao Rodrigo - quando só ele
existia )
Ah! meu amor tão grande
Que não cabe no meu corpo,
Que não cabe no teu corpo,
Nem no mundo caberá!
Ah! meu amor supremo
Que tão cedo!
Que tão cedo!
Fugirá...
Ah! esse beijo doce
Da tua boca inocente
Que beijou a minha alma
E a minha vida deixará!
Para enfrentar a saudade
Que antecipo à tua ausência
E que suporto tão mal,
É preciso que a minh'alma
É mister que a nossa alma
Seja imortal!
(ZSF/SP - janeiro-1987)
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4 Comments:
Querida, amada e mui estimada sogra:
Suas poesias me encantam sempre, especialmente esta além de tantas outras.
Todas as vezes em que me alimento desta,corre em minha pele um arrepio intenso, pois me lembro de um tempo não muito distante, mas que parecia tào longe de acontecer.
A senhora sabiamente colocou tudo sobre separação nesta doce mas triste poesia.
E é assim que tem que ser.
Rô
Aiiiiiiiii Zuleica... que carga de emoção... Lindo o poema.
aaai que vontade de ser avó também, prá poder ter essa consciência muito além da que a maternidade nos dá!
Emocão primorosamente expressa. Poderia dizê-la à minha Bia...
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